– Preferir a utilização de madeiras naturalmente inatacáveis por cupins, tais como: peroba do campo, peroba rosa, jacarandá, pau ferro, braúna, gonçalo alves, sucupira, copaíba, orelha de moça, roxinho e maçaranduba;
– Colocar telas com malha de 1,6 mm em portas, janelas, basculantes e outras aberturas para evitar a entrada de cupins, durante as revoadas nupciais;
– Evitar estocagem inadequada de madeiras e seus derivados em locais úmidos;
– Vistoriar periodicamente, rodapés, forros, armários, estantes, esquadrias e outras estruturas de madeira, a fim de detectar qualquer início de infestação, facilitando o controle;
– Retirar o madeiramento usado durante as obras imediatamente após o término das mesmas, a fim de evitar possíveis infestações no imóvel;
– Retirar e destruir madeiras infestadas, preferencialmente, queimando-as em lugares adequados;
– Em bibliotecas e arquivos, usar, sempre que possível, estantes metálicas;
– Consertar vazamentos da rede hidráulica, evitando que o local fique vulnerável a ação dos cupins;